O peso da fé, o gosto da estrada e um bar tocando blues | Na Vibe do Disco #43
Update: 2025-12-01
Description
No episódio 43, caminhamos por quatro discos que puxam a corda da nossa sensibilidade em direções muito diferentes.
Adrian Quesada reaparece com um déjà-vu latino que, apesar de bonito, não encontra novas cores — um espelho quase idêntico ao primeiro volume, incapaz de acender algo além da repetição. Já Gungor entrega um experimento inquieto, em que crise de fé, estranhamento e beleza dividem a mesma mesa. É um álbum que provoca, mas também escorrega; um balanço entre coragem, falha e louvor torto.
Do outro lado, The Black Keys surgem com um trabalho curto, fresco e promissor — não arrebatador, mas capaz de lançar pequenas faíscas no ar, especialmente em Down to Nothing. E então chegam os California Honeydrops, abrindo a porta de um bar imaginário onde o tempo desacelera: blues quentinho, boas memórias, amigos por perto. Um disco tão íntegro e acolhedor que parece inventado pra ser vivido, não apenas ouvido.
Discos discutidos no episódio:
💿 Adrian Quesada (2025) Boleros Psicodélicos II
💿 Gungor (2025) Magnificat
💿 The Black Keys (2025) No Rain, No Flowers
💿 The California Honeydrops (2025) Redwood Highway
Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Switchfoot (2013) Fading West
💿 The Black Keys (2025) No Rain, No Flowers
💿 The California Honeydrops (2025) Redwood Highway
💿 Gavin Castleton (2024) Pattern Breaker
💿 Chevelle (2025) Bright as Blasphemy
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Music track: To Late by Moavii
Source: https://freetouse.com/music
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Adrian Quesada reaparece com um déjà-vu latino que, apesar de bonito, não encontra novas cores — um espelho quase idêntico ao primeiro volume, incapaz de acender algo além da repetição. Já Gungor entrega um experimento inquieto, em que crise de fé, estranhamento e beleza dividem a mesma mesa. É um álbum que provoca, mas também escorrega; um balanço entre coragem, falha e louvor torto.
Do outro lado, The Black Keys surgem com um trabalho curto, fresco e promissor — não arrebatador, mas capaz de lançar pequenas faíscas no ar, especialmente em Down to Nothing. E então chegam os California Honeydrops, abrindo a porta de um bar imaginário onde o tempo desacelera: blues quentinho, boas memórias, amigos por perto. Um disco tão íntegro e acolhedor que parece inventado pra ser vivido, não apenas ouvido.
Discos discutidos no episódio:
💿 Adrian Quesada (2025) Boleros Psicodélicos II
💿 Gungor (2025) Magnificat
💿 The Black Keys (2025) No Rain, No Flowers
💿 The California Honeydrops (2025) Redwood Highway
Discos escolhidos pra próxima semana:
💿 Switchfoot (2013) Fading West
💿 The Black Keys (2025) No Rain, No Flowers
💿 The California Honeydrops (2025) Redwood Highway
💿 Gavin Castleton (2024) Pattern Breaker
💿 Chevelle (2025) Bright as Blasphemy
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